Ser Criança

Ser Criança
Ser criança é ser feliz!!!

Olá galera!!!!

Esse é o nosso Blog!!!!
Ele tem como objetivo mostrar nossos trabalhos, fotos, assuntos interessantes dados em sala de aula, desafios, temas para refletir...
Estamos esperando sua visita!!!!

Sheila e Lena

quarta-feira, 24 de março de 2010

Dar autonomia aos filhos.

Esse é um texto para os pais refletirem um pouco. Espero que gostem e depois poderemos conversar sobre o seu conteúdo. Boa leitura!


Educar é dar autonomia
Como agir para que nossos filhos sejam pessoas adaptadas, capazes de cumprir as regras de convivência civilizada, sem desencorajar sua autonomia e seu poder transformador. Este artigo do psiquiatra Mauro Mercadante, especialista em crianças e adolescentes, ajuda a refletir sobre a questão.
Durante muito tempo, o filho é a extensão dos pais. A gente se identifica e se projeta nele. A primeira nota da escola sou eu ou é ele que está tirando? O primeiro gol é dele ou meu? Quem é que está jogando no campo? De repente, dois pais estão brigando na quadra e os filhos, paralisados, olhando-os. A gente se reconstrói – ou tenta se reconstruir – por meio dos filhos. Talvez por isso seja tão assustador vê-los caminhar com as próprias pernas e seguir caminhos que não seguiríamos.
Mas educar é dar autonomia. Ser capaz de perceber que nossos filhos vão fazer as suas escolhas e que nós teremos apenas uma pequena participação nisso. Aliás, quanto menor a nossa participação, maior é a atuação deles.
Ninguém é feliz sem limites
Criar uma pessoa que só diga sim, senhor e aceite as regras sem questionamentos é criar uma pessoa destituída da capacidade crítica, alguém que precisaria viver uma terrível crise na adolescência, na tentativa de rever-se.
Isso não significa que para nossos filhos serem felizes e críticos teremos de educá-los sem qualquer limite. Pelo contrário. Os limites existem e precisam ser ensinados. Afinal, é o preço que pagamos por viver em sociedade. O que faz toda a diferença é o modo de colocá-los.
Podemos fazer as crianças aceitar as regras pela culpa, pelo medo, pelo autoritarismo ou pelo amor e pela compreensão. Uma criança pode, por exemplo, parar de espalhar os brinquedos no quarto porque a mãe a ameaça com uma surra ou por entender o transtorno que isso sempre provoca no funcionamento da casa.
Se você educa pelo medo, ela vai ter dificuldade de se posicionar mais tarde. Valorizando o que ela pensa e mostrando o quanto isso é importante, ela vai desenvolver a capacidade de se colocar e de criticar.
A importância de abrir os ouvidos
Costumo dizer aos meus pacientes que a melhor forma de educar é abrir o ouvido e fechar a boca. Ou seja, compreender a criança na comunicação característica da sua idade.
Uma criança de 5 anos mistura o tempo todo fantasia e realidade e mata os seus inimigos simbolicamente. Se o pai se assusta com isso, e a reprime com um tapa, por exemplo, ela vai interromper a expressão dessa agressividade e vai ter de buscar outras formas de manifestá-la. Muitas vezes, até com sintomas físicos.
Como pais, acho que temos de desenvolver essa capacidade de estar junto dos nossos filhos, de acompanhar as suas mudanças, prestar atenção no que eles falam com ações e palavras, e perceber e valorizar o que já são capazes de fazer sozinhos.
Uma criança de 2 anos não pode subir num muro porque não se desenvolveu o suficiente para isso. Aos 7 anos, no entanto, ela já vai estar pronta para escalá-lo. Por que não deixar?
Lembro que uma vez eu estava sendo entrevistado, ao vivo, na TV Cultura, e defendia essa postura de que devemos ir soltando aos poucos os limites para a criança. Uma telespectadora telefonou para a produção do programa ofendidíssima, argumentando que sempre havia protegido exageradamente o filho e que, ainda assim, a sua educação havia sido perfeita. Tanto que, agora, ele estava com 46 anos e ainda morava com ela.
O exemplo escolhido por essa mãe para demonstrar como havia dado certo o seu modo de educar, olhado de fora revelava, na verdade, o quanto ela bloqueara o filho.
As mudanças das regras angustiam os pais
A questão do limite é mesmo complicada. Ninguém duvida que uma criança não deve, por exemplo, fazer cocô na calça. A regra é fácil de ser ditada e obedecida. A dificuldade de impor determinadas normas acontece quando os limites são ou estão sendo questionados.
Os garotos devem usar brinco? Nossas filhas podem “ficar” com quem quiserem? Devem sair de madrugada? Para cada uma dessas questões, oscilamos nas respostas, desde as mais liberais e modernas até as mais conservadoras e antiquadas.
O mais importante é que, ao nos defrontar com elas, possamos ouvir o que nossos filhos pensam e refletir.
As regras mudam com o tempo, assim como as leis e a própria família. Para cada mudança podemos declarar uma guerra ao abrir o diálogo. Aposto no diálogo.
Sei que nem sempre esse é o caminho mais fácil. Hoje, a comunicação é a principal dificuldade dos pais. O verdadeiro diálogo traz à tona questões que mexem com tabus muito complicados como o da sexualidade. Pensar sobre eles é colocar em xeque regras que assumimos como verdades a vida inteira, às vezes à custa de muito sofrimento.
Mas tenho certeza de que, se conseguirmos escutar sinceramente nossos filhos não só poderemos aproveitar para rever velhos valores, como saberemos discernir que limites devemos deixar a cargo deles.
Sem autonomia para criticar as regras sociais, grandes pensadores, como Freud, talvez não pudessem transformar antigos padrões e ampliar as fronteiras do conhecimento humano. Os pais têm sua parcela de responsabilidade na criação de adultos críticos e transformadores. E a escola também.
O diálogo da família com a escola
Na minha opinião, os papéis se completam. A criança vai levar as questões da família para discutir com os professores e as questões dos professores para discutir com a família. A cada momento que a escola e os pais divergirem, teremos uma crise. Mas isso não é necessariamente ruim e pode, até, ser enriquecedor para o desenvolvimento da criança, se ambas as partes envolvidas admitirem a confrontação, o diálogo.
O que, infelizmente, quase nunca acontece. Os pais têm muita dificuldade de discordar e questionar a escola, porque isso implicaria em participação. Uma disponibilidade que pouca gente tem, até porque a nossa sociedade ainda não é capaz de garantir aos pais tempo suficiente para isso. Aliás, o espaço de encontro entre pais e filhos é cada vez menor.
Abrir debate sobre valores também gera sofrimento e angústia tanto nas pessoas como nas instituições, que para se proteger e se aliviar do incômodo, muitas vezes, adotam atitudes autoritárias.
No final do ano passado, um aluno de 6 anos de uma escola de São Paulo teve um brinco retirado pela professora, sob a alegação de que era perturbador da ordem da classe e prejudicial à atmosfera de estudos.
Esse tipo de comportamento não acontece por acaso. Infelizmente, percebo que hoje há uma tendência maior das escolas ao autoritarismo, por uma série de razões que ultrapassam inclusive a confusão em torno de novos valores.
O melhor substituto para a ação autoritária é a disponibilidade interna de pensar sobre as questões e de discutir com as crianças uma saída conjunta. Isso dá muito trabalho. Se é trabalho, é tempo e dinheiro. Ou seja, há diversos processos, inclusive econômicos, interferindo nisso.
Mas, se quisermos criar adultos independentes, com autonomia para repensar a sociedade, a família e a própria cultura, temos que começar a cobrar das escolas a capacidade de contribuir para isso e ter nós mesmos a disposição de mudar, de enxergar nossos filhos como pessoas, com todo o direito de discordar de nós. Garanto que vale a pena.


Mauro Mercadante

Ética e cidadania

Estamos trabalhando em Ética valores e príncipios...
O nosso Projeto de Ética foi nomeado: Projeto Vem Ser!
No decorrer do ano, vamos trabalhar dilemas morais, atitudes, diferenças, sentimentos...
Fizemos o jogo dos sentimentos... Foram jogadas para cima bolinhas com carinhas representando: tristeza, alegria, preocupação, sonhos, ansiedade, raiva...
Cada aluno pegou uma bolinha sem saber qual seria a carinha e cada um falou o que representava a carinha na bolinha e descreveram uma situação de vida em que se sentiam da mesma forma.
Foi show!!!!! Segue as fotinhos do momento.... Logo colocarei os comentários dos alunos referente ao jogo...


segunda-feira, 22 de março de 2010

A PÁSCOA ESTÁ CHEGANDO. SAIBA UM POUCO MAIS.

Símbolos da Páscoa
Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz".
Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.
Entre os seus símbolos encontram-se:
O Ovo de Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
O Coelhinho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho
Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O Círio
É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".
A Páscoa no mundo
Na China
O "Ching-Ming" é uma festividade que ocorre na mesma época da Páscoa, onde são visitados os túmulos dos ancestrais e feitas oferendas, em forma de refeições e doces, para deixá-los satisfeitos com os seus descendentes.
Na Europa
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da primavera (que no Hemisfério Norte inicia em março). Nestes lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem quebrar.
Nos países da Europa Oriental, como Ucrânia, Estônia, Lituânia e Rússia, a tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
Nos Estados Unidos
A brincadeira mais tradicional ainda é a "caça ao ovo", onde ovos de chocolate são escondidos pelo quintal ou pela casa para serem descobertos pelas crianças na manhã de Páscoa. Em algumas cidades a "caça ao ovo" é um evento da comunidade e é usada uma praça pública para esconder os ovinhos.
No Brasil e América Latina
O mais comum é as crianças montarem seus próprios ninhos de Páscoa, sejam de vime, madeira ou papelão, e enchê-los de palha ou papel picado. Os ninhos são deixados para o coelhinho colocar doces e ovinhos na madrugada de Páscoa. A "caça ao ovo" ou "caça ao cestinho" também é utilizada.

Dia Mundial da Água

DIA MUNDIAL DA ÁGUA
A água é um importante recurso da natureza. Não devemos desperdiçá-la; muito pelo contrário, precisamos preservá-la! Você contribui fazendo a sua parte?
O Dia Mundial da Água foi criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) no dia 22 de março de 1992. O objetivo da data é refletir, discutir e buscar soluções para a poluição, desperdício e escassez de água no mundo todo. Mas há muitos outros desafios: saber usá-la de forma racional, conhecer os cuidados que devem ser tomados para garantir o consumo de uma água com qualidade e buscar condições para filtrá-la adequadamente, de modo a tirar dela o máximo proveito possível.
Mas porque a ONU se preocupou com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E, como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) está sendo contaminada e poluída pelo próprio homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial.
Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.

Mas como devemos comemorar esta importante data? Não só neste dia, mas também nos outros 364 dias do ano, precisamos tomar atitudes diárias que colaborem para a preservação e economia da água. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos; economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc); reutilizar a água em diversas situações; divulgar ideias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas, entre muitas outras coisas.

De olho no céu!!!!

São apenas cinco os planetas que podemos enxergar aqui, na Terra, sem o auxílio de equipamentos. Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno. Procurá-los no céu exige um pouco de prática, mas o ideal é buscar um local bem escuro. Assim, fica mais fácil enxergar os pontinhos de luz. Para não confundir planetas com estrelas, vale saber que, enquanto os primeiros refletem um brilho fixo, as estrelas ficam piscando,ou, conforme o vocabulário utilizado em Astronomia, "cintilando". Há ainda outra diferença importante entre eles: as estrelas ficam praticamente sempre na mesma posição. Já os planetas se deslocam.
(Fonte: Eduardo Lavieri Martins)
Tente visualizar algum dos planetas no céu... Quem sabe você encontra algum deles?

Vamos aprender mais?

AMPLIANDO NOSSOS CONHECIMENTOS...
Tire suas dúvidas. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre os Planetas e o Universo.
Por que os planetas são redondos?
A esfera é a única figura geométrica na qual todos os pontos da superfície estão à mesma distância do núcleo. É natural, portanto, que corpos com grande quantidade de massa e forte campo gravitacional, que tudo atrai para seu núcleo, se tornem esféricos. Na verdade, os planetas não são totalmente redondos. São ligeiramente achatados, devido ao movimento de rotação.
Saiba mais, acesse o site e verá 40 perguntas sobre o universo !
http://veja.abril.com.br/250608/p_114.shtml

terça-feira, 16 de março de 2010

Texto para treinar leitura oral e lembrar dos sinais de pontuação.

Galerinha vamos treinar um pouco de leitura oral?


Como se fosse dinheiro







Todos os dias, Catapimba levava dinheiro para a escola para comprar o lanche.


Chegava no bar, comprava um sanduíche e pagava seu Lucas.


Mas seu Lucas nunca tinha troco:


— Ô, menino, leva uma bala que eu não tenho troco.


Um dia, Catapimba reclamou de seu Lucas:


— Seu Lucas, eu não quero bala, quero meu troco em dinheiro.


— Ora, menino, eu não tenho troco. Que é que eu posso fazer?


— Ah, eu não sei! Só sei que eu quero meu troco em dinheiro!


— Ora, bala é como se fosse dinheiro, menino! Ora essa...


Catapimba ainda insistiu umas duas ou três vezes.


A resposta era sempre a mesma:


— Ora, menino, bala é como se fosse dinheiro... Então, leve um chiclete, se não gosta de bala.


Aí, o Catapimba resolveu dar um jeito.


No dia seguinte, apareceu com um embrulho debaixo do braço. Os colegas queriam saber o que era. Catapimba ria e respondia:


— Na hora do recreio, vocês vão ver...


E, na hora do recreio, todo mundo viu.


Catapimba comprou o seu lanche. Na hora de pagar, abriu o embrulho e tirou de dentro... uma galinha.


Botou a galinha em cima do balcão.


— Que é isso,menino? – perguntou seu Lucas.


— É pra pagar o sanduíche, seu Lucas. Galinha é como se fosse dinheiro... O senhor pode me dar o troco, por favor?


Os meninos estavam esperando para ver o que seu Lucas ia fazer.


Seu Lucas ficou um tempão parado, pensando...


Aí colocou umas moedas no balcão:


— Está aí seu troco, menino!


E pegou a galinha, para acabar com a confusão.




A história Como se fosse dinheiro (São Paulo. FTD, 1992) pertence ao livro de mesmo nome. Esse livro faz parte da coleção A turma da nossa rua, em que a autora, Ruth Rocha, conta histórias incríveis de um pessoal animadíssimo.

DESAFIO MATEMÁTICO

A figura representa a arca que a Inês tem no quarto e que está decorada com joaninhas. As faces opostas, incluindo a base, estão decoradas da mesma forma. Quantas joaninhas foram utilizadas na decoração? Responda no comentário...


quinta-feira, 11 de março de 2010

GALERINHA AQUI ESTÃO AS FOTINHOS...

TEATRO - REPRESENTANDO ÊXODO RURAL - GEOGRAFIA

terça-feira, 9 de março de 2010

Êxodo rural

Bairro como esse é resultado do êxodo rural ocorrido no Brasil.

Êxodo rural é o deslocamento ou migração de trabalhadores rurais que vão em direção aos centros urbanos. No Brasil, esse fenômeno populacional foi causado pelo crescimento da indústria e vida urbana, pois o processo de mecanização do campo tirou vários postos de trabalho. Todos esses trabalhadores tinham um sonho de melhorar de vida e até de enriquecer, no entanto, quase sempre essas perspectivas eram frustradas pela dura realidade.

O êxodo rural resulta em diversos problemas, no campo gera a diminuição da população rural no país, escassez de mão-de-obra e automaticamente diminui a produção de alimentos e matéria-prima.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Nosso Sistema Solar

Olá galerinha , tudo bem? Vamos falar um pouco sobre o Universo?
O Universo é tudo o que existe, desde a menor partícula na Terra até as galáxias no espaço . Cada parte do Universo, até mesmo o espaço e o tempo, surgiu ( de acordo com os cientistas) com o Big Bang, uma explosão gigantesca que aconteceu há cerca de 13, 7 bilhões de anos.

DIA DA MULHER

Mulher...
Tens sete sentidos
Sete chaves de poder

Mulher...

Mística flor, pétala serena
Seiva suave de uma árvore suprema
Indecifrável mulher...
Força felina e manhosa


Mulher
Frágil e poderosa
Sobretudo mulher...
Um sopro de vida no mundo
Alma do sonho e da dor


És assim quase perfeita
Perfeita dádiva do Criador...

sexta-feira, 5 de março de 2010

FOSSILIZANDO


Depois de estudarmos sobre vestígios, registros da história e fósseis, a galerinha do quarto ano fossilizou um ossinho, graveto... ficou show de bola! Eles amaram e com isso puderam aprender um pouquinho mais como fossilizar.
Material Utilizado: folha, graveto, ossinho de galinha ou espinha de peixe e argila.

FÓSSEIS

Fósseis são restos preservados de plantas ou animais mortos que existiram em eras geológicas passadas. Em geral apenas as partes rígidas dos organismos se fossilizam, principalmente ossos, dentes, conchas e madeiras. 
Essas descobertas são excepcionais e, quando ocorrem, chegam às manchetes do mundo inteiro.
A maioria dos fósseis transforma-se em pedra, um processo que leva o nome de petrificação.

Como se estudam fósseis?

Quando o cientista atinge uma área provável de formação fósseis, começa por procurar indícios nos pontos em que a erosão retirou o solo de cima das rochas, investigando, depois, os estratos sedimentares. Caso aí encontre vestígios, como esqueletos ou fragmentos de ossos fossilizados, o cientista retira a rocha que se encontra por cima deles, para conseguir fotografá-los e, posteriormente, retirá-los, sem os danificar. 

COMO UM DINOSSAURO VIRA FÓSSIL

1 - Ao morrer o corpo do dinossauro pode cair ou ser levado para um rio
2 - O corpo jaz no fundo e a carne se decompõe progressivamente.
3 - Aos poucos, o esqueleto vai sendo enterrado na lama, e os minerais da água penetram nos ossos e assim os conservam. Passados milhões de anos, a lama se estratifica e se transforma em rocha, e o esqueleto torna-se um fóssil.
4 - Milhões de anos atrás, o nível do mar era mais alto. O vento e a chuva lavaram a rocha, revelando o fóssil, prova da existência dos dinos.

CIDADANIA

A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo. Quem não tem cidadania está  excluído da vida social e da tomada de decisões, ficando numa posição de inferioridade dentro do grupo social. 
 Todo brasileiro, no exercício de sua cidadania, tem o direito de expressar sua liberdade sobre as decisões do governo. Mas também se pode aplicar isso ao conjunto dos brasileiros, dizendo-se que a cidadania brasileira exige que todos sejam respeitados, independente de raça, religião, cultura. Nesse caso se entende que a exigência não é de um cidadão mas do conjunto de cidadãos, pois vivemos em uma sociedade.